Conta de luz deve ter redução de cerca de 20% a partir do próximo mês.
Em 2021, o Brasil enfrentou a pior seca já registrada na história. Para garantir a segurança no fornecimento de energia elétrica, o País utilizou todos os recursos disponíveis e o Governo Federal teve que tomar medidas excepcionais. Com o esforço dos órgãos do setor, o País conseguiu superar esse desafio, os reservatórios estão muito mais cheios que no ano passado e o risco de falta de energia foi totalmente afastado.
Os usos múltiplos da água foram preservados. O reservatório da usina de Furnas terminou março acima de 80% do volume útil. E já foi retomada a operação da hidrovia Tietê-Paraná. Em um esforço coordenado dos Ministério de Minas e Energia e da Infraestrutura, a hidrovia ficou interrompida por apenas sete meses, período muito menor que em 2014, quando foi paralisada por 20 meses.
As ações tomadas pelo Governo, aliada à ocorrência de chuvas, permitiram a redução das termelétricas ligadas. Com essa medida e o aumento da produção das hidrelétricas e das fontes eólica e solar, os custos serão menores durante o próximo período seco, que vai de maio a novembro. Isso se traduzirá em menores tarifas para os consumidores.
Com a redução de custos, o Governo Federal antecipou o fim da bandeira escassez hídrica para 15 de abril. E mais, com a manutenção das atuais condições de chuva, a perspectiva é de bandeira verde até o final do ano.
O retorno da bandeira verde resultará em uma redução média de cerca de 20% na conta de luz do consumidor residencial. Isso retrata o compromisso do Governo Federal em garantir o abastecimento energético com competência, segurança e ao menor custo para toda sociedade brasileira.
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