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CCEE divulga primeiro resultado de Exportação de Vertimento Turbinável

Primeiro processo competitivo de Exportação de Vertimento Turbinável foi realizado em janeiro de 2023

Nesta sexta-feira (10), a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) disponibilizou os resultados do primeiro processo competitivo de Exportação de Vertimento Turbinável, realizado em janeiro de 2023.

Para consultar os resultados, clique aqui.

Exportação de Vertimento Turbinável

Lançado em outubro de 2022, o novo processo competitivo é realizado em parceria com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e foi implementado pela Portaria nº 49/2022, do Ministério de Minas e Energia (MME). O objetivo é que a energia vertida – ou seja, energia não utilizada para atendimento do Sistema Interligado Nacional (SIN) e que seria desperdiçada – pelas usinas participantes do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE)  seja direcionada à uma nova transação comercial com países vizinhos. 

Dinâmica 

A operação ocorre diariamente e é restrita aos agentes comercializadores associados à CCEE com perfil cadastrado para exportação. Durante o processo competitivo, os lances para compra da energia remanescente com origem nas usinas do MRE respeitarão um preço mínimo, que é calculado pela CCEE considerando a média ponderada do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) de cada submercado na proporção da Garantia Física Sazonalizada do MRE de cada submercado. Além disso, é adicionado um benefício percentual mínimo ao processo que, atualmente, é de 10%.Conforme divulgação anterior, está prevista, ainda, a abertura de um período com participação social dos agentes do setor, com intuito de debater a metodologia de cálculo do preço mínimo.

Em um segundo momento, as ofertas serão submetidas à análise do ONS, que observará critérios como: (i) a demanda no país vizinho; (ii) a capacidade de transmissão pelas conversoras e da rede de transmissão do SIN; (iii) o montante disponível de energia vertida turbinável não alocável no SIN (iv) e, por fim, os montantes e valores vencedores do processo competitivo. 


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CMU inaugura mais uma usina solar

CMU Energia completa 20 anos com inauguração de mais uma usina solar. Comercializadora viabilizou construção de 140 parques e vai triplicar produção.

Há 20 anos no mercado, a CMU Energia se consolidou em três frentes de sucesso: venda e gestão de energia no mercado livre; negociação de usinas para autoprodução, e adesão de pequenos clientes à geração distribuída. Nesta última modalidade, a CMU viu o número de clientes disparar em 2022. A empresa passou a deter a maior fatia do mercado nacional, com 130 mil unidades consumidoras , em Minas Gerais.

A GD dispensa a instalação de painéis no telhado e funciona como uma assinatura mensal, em que o cliente adere a um consórcio ou a uma cooperativa, que por sua vez, arrendam as plantas solares sob a gestão da CMU.

Um percentual do volume de energia gerado é atribuído a esse cliente e é abatido na conta de energia. O valor pode ficar de 10% a 18% mais baixo para o consumidor. “São 140 usinas solares em operação hoje, que produzem juntas 100 MWn de energia. Temos clientes aguardando para aderir ao modelo, por isso, vamos viabilizar novas usinas e aumentar em 150% a capacidade de produção”, conta Walter Fróes, presidente da CMU.

A meta é chegar a 300 mil clientes em 2023 com investimentos realizados por parceiros, da ordem de R$ 750 milhões de reais em fonte solar, além de PCH e biogás.

Mercado livre

Em relação ao mercado livre, na autoprodução, a CMU inaugurou, em parceria com a Solatio, as usinas fotovoltaicas de Coromandel I e II, na cidade de Coromandel, Minas Gerais. Com capacidade de 88MWp, ocupam uma área de aproximadamente 140 hectares. O projeto vai atender à rede Supermercados BH.

Nesta modalidade, em que grandes consumidores recebem energia de uma planta exclusivamente construída para consumo próprio, a CMU viabilizou a construção de 49 usinas, a maior parte localizada em MG, mas também no Centro Oeste.

Visão estratégica

Nos próximos 4 anos, a CMU espera viabilizar a construção de 29 novas usinas e comercializar 19 GWp (5GWm), o que equivale a 6% do atual consumo de energia nacional, gerando investimentos totais de R$ 60 bilhões.

No mercado livre, a CMU gerencia hoje energia de 300 grandes consumidores e geradores, o que equivale aproximadamente a 1.500 MWm em contratos em 3 mil pontos de consumo ou geração.Estes clientes são dos seguintes segmentos: comercial, industrial e prestação de serviços. 

À frente da CMU está o fundador Walter Fróes, engenheiro que trabalhou por 15 anos na Magnesita S.A. e foi vice-presidente da Abraceel por quatro mandatos consecutivos.“Comecei a empresa sozinho, quando vislumbrei o mercado que se abriria. Hoje tenho muito orgulho da trajetória e crescimento da empresa, com tantos colaboradores , parceiros e clientes. Temos planos ainda mais grandiosos para os próximos 20 anos”, comemora Walter.

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CMU inaugura mais uma usina solar

CMU Energia completa 20 anos com inauguração de mais uma usina solar Comercializadora viabilizou construção de 140 parques e vai triplicar produção

Walter Fróes, presidente da CMU — Foto: CMU/divulgação

Há 20 anos no mercado, a CMU Energia se consolidou em três frentes de sucesso: venda e gestão de energia no mercado livre; negociação de usinas para autoprodução, e adesão de pequenos clientes à geração distribuída.

Nesta última modalidade, a CMU viu o número de clientes disparar em 2022.

A empresa passou a deter a maior fatia do mercado nacional, com 130 mil unidades consumidoras , em Minas Gerais.

A GD dispensa a instalação de painéis no telhado e funciona como uma assinatura mensal, em que o cliente adere a um consórcio ou a uma cooperativa, que por sua vez, arrendam as plantas solares sob a gestão da CMU.

Um percentual do volume de energia gerado é atribuído a esse cliente e é abatido na conta de energia.

O valor pode ficar de 10% a 18% mais baixo para o consumidor.

“São 140 usinas solares em operação hoje, que produzem juntas 100 MWn de energia. Temos clientes aguardando para aderir ao modelo, por isso, vamos viabilizar novas usinas e aumentar em 150% a capacidade de produção”, conta Walter Fróes, presidente da CMU.

A meta é chegar a 300 mil clientes em 2023 com investimentos realizados por parceiros, da ordem de R$ 750 milhões de reais em fonte solar, além de PCH e biogás.

Mercado livre

Em relação ao mercado livre, na autoprodução, a CMU inaugurou, em parceria com a Solatio, as usinas fotovoltaicas de Coromandel I e II, na cidade de Coromandel, Minas Gerais.

Com capacidade de 88MWp, ocupam uma área de aproximadamente 140 hectares. O projeto vai atender à rede Supermercados BH.

Nesta modalidade, em que grandes consumidores recebem energia de uma planta exclusivamente construída para consumo próprio, a CMU viabilizou a construção de 49 usinas, a maior parte localizada em MG, mas também no Centro Oeste.

Visão estratégica

Nos próximos 4 anos, a CMU espera viabilizar a construção de 29 novas usinas e comercializar 19 GWp (5GWm), o que equivale a 6% do atual consumo de energia nacional, gerando investimentos totais de R$ 60 bilhões.

No mercado livre, a CMU gerencia hoje energia de 300 grandes consumidores e geradores, o que equivale aproximadamente a 1.500 MWm em contratos em 3 mil pontos de consumo ou geração.

Estes clientes são dos seguintes segmentos: comercial, industrial e prestação de serviços. 

À frente da CMU está o fundador Walter Fróes, engenheiro que trabalhou por 15 anos na Magnesita S.A. e foi vice-presidente da Abraceel por quatro mandatos consecutivos.

“Comecei a empresa sozinho, quando vislumbrei o mercado que se abriria. Hoje tenho muito orgulho da trajetória e crescimento da empresa, com tantos colaboradores , parceiros e clientes. Temos planos ainda mais grandiosos para os próximos 20 anos”, comemora Walter.

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