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Brazil’s CMU seeks customers to get 20GWsolar projects off the ground

Brazilian energy trader CMU is prospecting clients for self-generation solar projects worth 60bn reais (US$12bn), the firm’s CEO Walter Fróes told BNamericas.

The plants will have around 20GW of installed capacity and are part of the portfolio of Spain’s Solatio, with whom CMU has a partnership.

In the case of self-generation, consumers generate and consume their own energy, fully or partially meeting their demand.

Electricity-intensive industries, such as steel mills, are among the country’s main self-generators and benefit from tax breaks.

“We have 12 contracts for plants under construction and another 30 proposals being studied. Unlike companies that pay for the whole plant, in our business model the novelty is that CMU is the one that invests and pays for the entire operation,” said Fróes.

Free Market

The executive is optimistic about the January opening of Brazil’s electricity market, when all consumers connected to high voltage sources will be able to migrate from the regulated to the free market.

As a result of the opening, electricity trading chamber CCEE estimates that another 72,000 consumers will be able to choose their own energy provider.

CMU is one of the country’s 20 largest traders and it handles energy for 300 large consumers and generators on the free market, which is equivalent to approximately 1,500MWa in contracts at 3,000 points of consumption or generation.

“We intend to have at least 1,500 customers by the end of 2024,” said Fróes.
To meet the new demand the trader has created retail arm CMU Varejista, which will represent the new free market entrants before CCEE.

The federal government is still studying the possibility of allowing low-voltage units to migrate to the free market by 2028, a universe of 80mn consumers, according to sector regulator Aneel.

“The free market represents 40% of the energy generated in Brazil, but there are only 30,000 agents and Brazil has 95mn meters,” said Fróes.

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CMU do Brasil quer que os clientes tirem 20 GW de projetos solares do chão

A comercializadora brasileira de energia CMU está em busca de clientes para projetos solares de autogeração no valor de 60 bilhões de reais (US$ 12 bilhões), disse o CEO da empresa, Walter Fróes, ao BNamericas.

As usinas têm capacidade instalada em torno de 20 GW e fazem parte do portfólio da espanhola Solatio, com quem a CMU mantém parceria.

No caso da autogeração, o consumidor gera e utiliza sua própria energia, atendendo total ou parcialmente suas necessidades.

As indústrias intensivas em electricidade, como as siderúrgicas, estão entre os principais autoprodutores do país e beneficiam de incentivos fiscais.

“Temos 12 contratos de usinas em construção e 30 propostas em análise. Ao contrário das empresas que pagam por toda a usina, a inovação do nosso modelo de negócios é que a CMU é quem investe e paga por toda a operação”, disse Fróes.

Mercado livre

Todos os consumidores conectados a fontes de alta tensão podem migrar do mercado regulado para o não regulamentado.

A câmara de comercialização de energia elétrica CCEE estima que mais 72 mil consumidores poderão escolher seu próprio fornecedor de energia com a abertura.

A CMU é uma das 20 maiores comercializadoras do país e movimenta energia para 300 grandes consumidores e geradores no mercado livre, o equivalente a cerca de 1.500MW em contratos em 3.000 pontos de consumo ou geração.

“Queremos ter pelo menos 1.500 clientes até o final de 2024”, disse Fróes.

Para atender à nova demanda, a trader criou uma divisão varejista, a CMU Varegista, que representará os novos entrantes no mercado livre perante a CCEE.

O Centro ainda estuda a possibilidade de transferir unidades de baixa tensão para o mercado livre até 2028, um universo de 80 milhões de consumidores, disse a controladora do setor Aneel.

“O mercado livre responde por 40% da energia produzida no Brasil, mas existem apenas 30 mil agentes e o Brasil tem 95 milhões de medidores”, disse Fróes.

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