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Geração de Energia Fotovoltaica

Minas Gerais tem o maior númro de parques solares do Brasil

Nosso CEO, Walter Fróes, teve o prazer de contribuir para uma matéria do Jornal Hoje da rede Globo de televisão.

O Estado de Minas Gerais tem hoje a capacidade de abastecer quase três milhões de residências.

As vantagens são muitas, incluindo uma economia de até 20% na conta de muitas empresas, contribuindo para o alcance das metas ESG. A exemplo disso temos a rede Supermercados BH, nossa cliente que é abastecida pela recém inaugurada usina de Coromandel, uma parceria da CMU Energia e SOLATIO.

Na matéria Walter Fróes fala um pouco sobre a queda dos custos de instalação de placas, o que torna possível o crescimento acelerado da construção de mais usinas solares. Hoje a produção de energia fotovoltaica já representa 10% da matriz de geração elétrica.

Assista a matéria completa logo abaixo:

ACL ultrapassa 30 mil unidades consumidoras

Apesar da marca registrada, comemoração do setor é reservada na medida em que apenas 0,03% dos consumidores são livres para escolher seu fornecedor de energia

Depois de dois anos do rompimento da barreira de 20 mil unidades consumidoras, o mercado livre atingiu em setembro deste ano a marca da 30.086 unidades, das quais 4.408 migraram do ambiente regulado nos últimos 12 meses. No entanto, a comemoração do setor é comedida, na medida em que apenas 0,03% dos 89 milhões de consumidores brasileiros de energia são livres para escolher seu fornecedor.

Os dados fazem parte da mais recente edição do Boletim da Energia Livre da Abraceel, que mostra o panorama mensal atualizado do mercado livre no Brasil, elaborado com base nos indicadores mais recentes divulgados por diversas instituições e consultorias.

Entre os destaques da publicação, mais de 145 mil MW médios de energia foram negociados no ambiente de contratação em outubro, com o índice de liquidez atingindo 5,8 em setembro, patamar mais elevado em 10 anos. O custo da energia foi de R$ 278/MWh no mercado regulado e de R$ 146/MWh no livre, diferença de 48%.

Outro fatores reportados é que o ACL já atende a 88% do consumo das indústrias brasileiras e se consolida como indutor das energias renováveis, absorvendo 74% da energia gerada por usinas a biomassa, 62% por PCH, 47% por eólicas e 52% por solares centralizadas. Com isso, o mercado absorveu 54% da geração consolidada das renováveis incentivadas.

Abertura

Em setembro desse ano a publicação de portaria concedendo o direito de escolher o fornecedor para toda alta e média tensão a partir de janeiro de 2024 abarca um contingente calculado em 106 mil consumidores. A medida é vista como um impulso para a expansão do setor, mesmo que um terço deste contingente já tenha instalado sistemas de geração distribuída.

Mas a atenção segue direcionada para a abertura do mercado na baixa tensão. A abertura pode ocorrer por dois caminhos. No âmbito do governo federal, há consulta pública 137/2022, realizada pelo Ministério de Minas e Energia para estabelecer um cronograma com os prazos para a abertura completa do mercado. No Congresso Nacional, há dois projetos de lei – PL 414/2021 e PL 1.917/2015 – que tratam o tema.

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