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A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) realizou no dia 18/12 o leilão de geração nº 04/2017, denominado “A-4”, destinado à contratação de energia elétrica proveniente de novos empreendimentos de fontes hidrelétrica, eólica, solar e termelétrica a biomassa, com início de suprimento em 1º de janeiro de 2021. Os contratos são de 30 anos para as usinas hidrelétricas, que foram contratadas na modalidade “por quantidade”, e 20 anos para as demais fontes, contratadas na modalidade “por disponibilidade”.
O leilão resultou na contratação de 228,7 MWmédios de Garantia Física. A fonte que obteve maior participação foi a solar, com a contratação de 172,6 MWmédios, equivalente a 75% do volume total.
O grande volume de empreendedores e a alta competitividade resultaram em deságio superior a 50% em relação aos preços-tetos estabelecidos pela ANEEL. O preço médio ao final das negociações foi de R$ 144,51/MWh. O preço médio por fonte foi de:
• Usinas hidrelétricas – R$ 181,63/MWh
• Usinas termelétricas a biomassa – R$ 234,92/MWh
• Usinas eólicas – R$ 108,00/MWh
• Usinas Solares – R$ 145,68/MWh
Os estados com empreendimentos contratados foram o Piauí (8 usinas), Pernambuco (5 usinas), Bahia (4 usinas), São Paulo (3 usinas), Rio Grande do Norte (2 usinas) e Mato Grosso, Espírito Santo e Goiás (1 usina). Das sete concessionárias de distribuição que participaram do leilão, as três com maior contratação foram: Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) – 26,8%; Companhia Energética de Alagoas (CEAL) – 26,6%;  Copel Distribuição – 15,88%.
Segundo nota divulgada pelo Ministério de Minas e Energia, o leilão marca a inserção da energia solar e de pequenas usinas hidrelétricas para atendimento às distribuidoras, já que antes essas fontes eram contratadas apenas como energia de reserva.  

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