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ONS: ENERGIA ARMAZENADA DEVE ENCERRAR 1O SEMESTRE DE 2023 EM PATAMARES SUPERIORES A 80% EM TODAS AS REGIÕES

A estimativa de EAR mais elevada é para o subsistema Norte, com 99,6%

O boletim do Programa Mensal de Operação (PMO), da semana operativa entre os dias 24 e 30 de junho, indica que a Energia Armazenada (EAR) projetada para 30 de junho está acima de 80% em todos os subsistemas. Os percentuais que o Norte e o Sudeste/Centro-Oeste podem atingir são de 99,6% e 86,2%, respectivamente. Se os números das duas regiões se confirmarem, serão os resultados mais elevados para ambas no mês em toda a série histórica, iniciada em 1999. A EAR prevista para fechar o 1º semestre no Sul é de 88% e no Nordeste está em 84,6%.

Os cenários prospectivos para a carga no Sistema Interligado Nacional (SIN) ao final de junho mantêm o padrão observado nas revisões anteriores, com a possibilidade de crescimento no Sistema Interligado Nacional (SIN) e em três subsistemas. Para o SIN, a expansão pode ser de 2,2% (69.971 MWmed). As regiões com perspectiva de expansão são o Norte, com 14,3% (7.112 MWmed), o Nordeste, 6,9% (11.729 MWmed), e o Sudeste/Centro-Oeste, 0,2% (39.031 MWmed). O submercado Sul segue com uma tendência de redução na carga: 1,5% (12.099 MWmed). Os dados apresentados comparam as estimativas para o mês seis de 2023, ante o mesmo período do ano passado.

O Custo Marginal de Operação (CMO) se mantém zerado em todos os subsistemas pela vigésima sétima semana consecutiva, padrão iniciado no final de dezembro de 2022.

As perspectivas para a Energia Natural Afluente (ENA) para o final do mês corrente são compatíveis com o esperado para o período tipicamente seco, mas já cientes de nesta temporada teremos os efeitos típicos do fenômeno do El Niño, com previsão de chuvas em volume mais elevado na região Sul, temperaturas acima da média no Centro-Sul e redução da precipitação no Norte e Nordeste. Sendo assim, o Sudeste/Centro-Oeste, região que concentra 70% dos reservatórios relevantes para o SIN, manteve a perspectiva de atingir o maior percentual entre todos os subsistemas no último dia de junho: 94% da Média de Longo Termo (MLT). Na sequência, a região Norte apresenta a possibilidade atingir ENA de 76% da MLT, o Sul registra 63% da MLT e, por fim, o Nordeste com 51% da MLT.

Clique aqui para conferir o relatório na íntegra.

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Mercado livre de energia cresce 18% em 12 meses

No último ano 5.041 unidades consumidoras aderiram ao mercado livre

Dados do Boletim da Energia Livre, publicação da Abraceel, apontam que o mercado livre de energia atraiu 5.041 unidades consumidoras nos últimos 12 meses encerrados em abril, um crescimento de 18% no período.

Com isso, o ambiente livre de comercialização de energia, que permite aos consumidores escolherem fornecedor e fonte de geração, entre outros aspectos, totalizou 33.197 unidades consumidoras, responsáveis por 39% da do consumo nacional de eletricidade no Brasil.

O boletim destacou ainda que em maio de 2023, o custo da energia, um dos componentes da tarifa elétrica, foi de R$ 284/MWh no mercado regulado e de R$ 89/MWh do mercado livre, uma diferença de 69%. O mercado livre segue como indutor das energias renováveis, absorvendo 76% da energia gerada por usinas a biomassa, 56% por PCH, 48% por eólicas e 55% por solares centralizadas.

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